A indicação de hoje é dupla! Primeiro é o som do Dave Matthews Band e em segundo os shows que teremos com ele em dezembro. Pra quem não conhece, a banda tem como vocalista o inconfundível sul-africano David John Matthews, que também tem ótimos trabalhos solos. Conheci eles por acaso graças a um amigo. Sempre ouvia sobre a tal DMB mas nunca tinha procurado conhecer mais sobre os músicos e confesso que me arrependo. O som é diferente e dificilmente comparar com alguma outra banda, confira:
#41 - a minha favorita
Atualmente a banda tem ainda os músicos Boyd Tinsley (violino), Carter Beauford (bateria), Stefan Lessard (baixo) e Jeff Coffin (ex Béla Fleck and the Flecktones, no saxofone). Dave Matthews Band fará shows em São Paulo no dia 7 de dezembro, Rio de Janeiro em 8 de dezembro e 11 de dezembro é a vez de Porto Alegre receber a banda.
A qualidade da dupla e do trabalho de Victor & Léo é inquestionável mas a música "Linha do tempo", lançada há pouco mais de um mês, é sem dúvidas a melhor faixa de trabalha dos dois nos últimos tempos. Mesmo com uma pegada menos sertaneja e mais romântica, a composição de Marcelo Martins e Sérgio Porto, os mesmos que escreveram “Lágrimas”, tem melodia que casou perfeitamente com a letra. Vale a indicação mesmo para aqueles que não são tão fãs de sertanejo.
Na linha do tempo
Eu te dei o ouro do sol, a prata da lua
Te dei as estrelas pra desenhar o teu céu
Na linha do tempo, o destino escreveu, com letras douradas
Você e eu
Há quanto tempo eu esperava encontrar alguém assim
Que se encaixasse bem nos planos que um dia fiz pra mim
Você e eu...
Vou dizer, que nessas frases tem um pouco de nós dois
Que não deixamos o agora pra depois
Quando te vejo eu me sinto tão completo por onde eu vou
Que nesses traços vou tentando descrever
Que mil palavras é tão pouco pra dizer
Que o sentimento muda tudo, muda o mundo
Isso é o amor.
Na linha do tempo, o destino escreveu, com letras douradas
Você e eu
Há quanto tempo eu esperava encontrar alguém assim
Que se encaixasse bem nos planos que um dia fiz pra mim
Você e eu...
Vou dizer, que nessas frases tem um pouco de nós dois
Que não deixamos o agora pra depois
Quando te vejo eu me sinto tão completo por onde eu vou
Que nesses traços vou tentando descrever
Que mil palavras é tão pouco pra dizer
Que o sentimento muda tudo, muda o mundo
Isso é o amor...
Já não é tão nova, mas vale a indicação porque, mais uma
vez, a dupla Jorge e Mateus acertou. A indicação de hoje é a música “Logo eu” que foi lançada atrelada a uma campanha da cerveja Bavária.
Jorge & Mateus, UAI Lata e lançamento de música... ação inovadora de marketing
Todo dia é dia de Pomarola já dizia a antiga propaganda do molho de tomate. E por falar em comida e comemorações, hoje é dia do gordinho. Que beleza que é se orgulhar das gordurinhas conquistadas com o levantamento de colher! E tem coisa melhor que comer?
Chega de encher o bolso de doce e faça o seu.
Em comemoração a essa importante data, hoje a indicação é de uma receita clássica: doce de leite ninho! Quem nunca fez esse quitute quando era criança na escola? Ou degustou na casa de uma vó ou tia? Ou até mesmo colocou uns no bolso em algum aniversário?
Ingredientes:
1 lata de leite condensado;
4 colheres (sopa) de leite ninho;
1 colher (sopa) manteiga;
Leite Ninho, para enrolar os brigadeiros;
Ingrediente plus:
- Calda de chocolate meio amargo;
- Troque o leite Ninho por Ovomaltine para enrolar os brigadeiros.
Modo de fazer:
1- Em uma panela, coloque a manteiga, o leite condensado e coloque aos pouos o leite Ninho para não empelotar, mexendo sem parar, até desgrudar do fundo da panela;
2- Coloque a massa de brigadeiro em um prato e deixe esfriar um pouco;
3- Pegue um outro prato e coloque o Leite Ninho, para enrolar;
4- Passe um pouco de manteiga em suas mãos para poder enrolar os brigaderos, com uma colher, pegando pequenos pedaços da massa e colocando em sua mão;
5- Quando terminar de enrolar, passe no leite Ninho (ou Ovomaltine) e sirva.
Toque do gordinho:
Goteje a calda de chocolate meio amargo para dar uma "quebrada" no doce.
Em meio a tantos programas televisivos que apelam para um
humor pobre, nádegas ou inconveniências, ir ao teatro parece ser uma boa
pedida. No entanto, nem sempre encontramos uma peça que nos agrada, seja pelo
tema ou por qualquer outro motivo. Pois é, com esses pensamentos fui ver, a
convite de um amigo, a comédia “Atreva-se” que tem a chancela da direção de Jô
Soares.
Mesmo que venha com a chancela diretiva do Jô, a atuação
divertida e interativa de Mariana Santos (a Catarina de "Zorra Total")
que passeia pelos espectadores, inclusive explicando e retomando a narrativa da
peça, que é divida em quatro “cenas”. E, por falar nas partes do espetáculo, o
mesmo fala sobre uma mansão e suas histórias, todas unindo suspense, surpresas
e, é claro, risadas. Além de Mariana, ainda fazem parte do elenco Marcos
Veras e Júlia Rabello (ambos
do sucesso do You Tube “Porta dos Fundos”) e Carol Martin (“Zorra Total”). Com um humor de fácil degustação, sem apelação e de forma
dinâmica e divertida, “Atreva-se” merece a indicação de hoje.
“É apenas
na realidade cinematográfica que o homem tem a ilusão de recriar a vida ao seu
próprio gosto e é especificamente no cinema noir que os lados mais escuros da
alma humana começaram a ser explorados por grandes protagonistas. Estas foram
minhas inspirações principais devidamente retemperadas pela liberdade do
humor”, explica o autor Maurício Guilherme.
“O jogo é
driblar o espectador. O suspense está presente o tempo todo, nunca acaba e não
se explica. É comédia, mas levada a sério e esse humor do nonsense, do absurdo,
me agrada muito”, revela Jô Soares, diretor do espetáculo. “É como se fosse uma
sátira àquelas obras de suspense que nunca se explicam direito. Você sente no
visual os cortes, as paradas e ilustrações musicais de cinema. Além disso, os
nomes e a linguagem, com um tipo de falso coloquialismo, também dão o clima do
cinema antigo”, completa Jô.
Ficha Técnica:
Texto: Mauricio Guilherme
Direção: Jô Soares
Elenco: Marcos Veras, Júlia Rabello, Mariana Santos e Carol Martin
Classificação: 12 Anos
Teatro Brasil Kirin – Shopping Iguatemi
Até 22/09, Somente sextas e sábados, às 21h e domingo, às 19h Preços:
SEXTA E DOMINGO: R$ 60,00 / R$ 30,00
Tem gente que tem mania de colecionar relógios, outros tênis, alguns óculos e outros canetas. E, para esses últimos, vai a indicação de hoje: E-motion Pure Black da Faber-Castell. Para quem quer conhecer melhor a novidade, dá uma passada nas lojas Sergio K nos Shoppings JK Iguatemi e Market Place, no mês de setembro.
E-motion Pure Black, a mais nova integrante da série de canetas
E-motion, faz parte da linha "Design"
A empresa alemã leva para as lojas a caneta com a temática Work Hard Live Louder. As vitrines vão transmitir a vida profissional de Sergio K, que iniciou sua carreira ainda jovem e atualmente é referência e é mais que uma marca, mas sim um estilo de vida. Além da exposição nas lojas, entre 06 e 29 de setembro, serão indicados os pontos de venda onde a caneta da linha Premium da Faber-Castell poderá ser encontrada.
A E-motion Pure Black da Faber-Castell chega nas versões esferográfica (cerca de R$ 499) e tinteiro (cerca de R$ 779).
A indicação de hoje fica pelo duo brasileiro de dj´s e produtores Malik Mustache. União de Lekko Antoine e Márcio Rodrigues Neto, a dupla que já tem um certo tempo de estrada está em um ano iluminado e já premiado com o fato de serem residentes na Kiss and Fly de Campinas.
Remix da música "Whitin" - Daft Punk (Malik Mustache)
Conheci a dupla por acaso em uma mesa de bar e tive o prazer de tê-los tocando no meu aniversário deste ano. Mais do que música boa, o duo mostrou talento, parceria e, acima de tudo, humildade durante a festa. Com certeza ingredientes que vão fazer a dupla crescer cada vez mais.
Malik Mustache no Johhnie Walker apresenta: Sunset - Especial Coronel Mostarda
A casa que traz o conceito de country concept, deve ter um público de perfil descolado e que não economiza na hora de festejar. Reflexo da decoração, atrações planejadas e, é claro, da grife Kiss and Fly que vem de Nova York. Ou seja, certeza de boas festas unindo uma balada tão esperada com dj´s diferenciados.
É um pássaro? Um avião? Não! É um robozinho Android de Kit Kat!
Acredito que entre idas e vindas você já provou um Kit Kat
(ou surrupiou uma barrinha de algum amigo). Sim, o delicioso chocolate e suas
várias versões (Chunky, Hazelnut, Peanut Butter e White) já seria digno de
indicação mas talvez não seja grande novidade. No entanto, além de se acabar no
doce, você tem um grande motivo para degustar o chocolate da Nestlé.
As (deliciosas) versões de Kit Kat
A indicação de hoje é a edição limitada do Kit Kat que será
lançada em 19 países em comemoração ao lançamento da nova versão
do sistema operacional Android. Brasil, Estados Unidos, Japão, Reino Unido,
Índia e Rússia são alguns dos locais que receberão o chocolate. Aí, surge a
pergunta: qual a diferença dessa edição especial?
Já tem até anúncio do Kit Kat parodiando os anúncios de produtos de teconologia
O chocolate em si será o
mesmo de sempre mas as 50 milhões de barras que fazem parte da ação em parceria
do Google (desenvolvedora do sistema) e a Nestlé terão o robô mascote do
Android aparece comendo um chocolate. Além disso, será possível
encontrar vales em algumas embalagens valendo créditos para a loja Google Play
e para tablets Nexus 7.Ou seja,
uma ótima desculpa para sair da dieta.
Mas o que tem a ver Kit Kat com Android?
Desde 2009, quando o Google criou a Open Handset Alliance, todas as versões do Android ganham nomes de sobremesas, seguindo a ordem alfabética. Até então, foram: Cupcake, Donut, Eclair (espécie de bomba de chocolate), Froyo (abreviação de frozen yogurt), Gingerbread (pão de alho), Honeycomb (favo de mel), Ice Cream Sandwich (biscoite de sorvete) and Jelly Bean (bala de goma).
A indicação de hoje é sobre um filme que não tem estreia
prevista para os lados do sudeste mas que até agora mais de 132 mil pessoas já
assistiram. Aí você deve me perguntar: como você indica algo que você nem
assistiu? Simples, só as cenas do trailler já fazem você ter a vontade de ver.
Além disso, um filme que esteve em cartaz em apenas 12 salas de cinema,
com orçamento de R$ 1 mi (lembrando que
os filmes americanos que estavam nas salas na mesma época tinham orçamentos de
até US$ 150 mi) e ainda assim teve média de 2.323 espectadores por sala, merece
atenção.
“Cine Holliúdi” mostra a criatividade de Francisgleydisson (Edmilson Finho), que se esforça para manter viva a paixão pelo cinema nos anos
1970, com a popularização da TV. O filme, legendado já que foi feito todo em cearensês,
se destaca por um roteiro que foge dos palavrões, peitos e bundas; e das piadas
sem graça. Mesmo tendo como personagens o povo nordestino, em nenhum momento
existe estereótipos desrespeitosos. Destaque ainda para a atuação do cantor
brega Falcão e para a fanpage do filme.
A produção surgiu a partir do curta-metragem‘Cine Holiúdy – O Astista Contra o Cabra do Mal’. O
filme de 15 minutos foi exibido em 20 países, por 80 festivais e conquistou um
total de 42 prêmios.
Chamar a "Vaca atolada" do Mostardinha é falta de respeito com o prato e com o sócio proprietário cozinheiro gerente e amigo Pequeno. Sim, porque um prato diferente e delicioso como aquele não pode ter o nome de algo que, para mim, sempre remeteu à aqueles restaurantes sujinhos e que vendem pratos de preços e qualidade duvidosos. Enfim, sei que muita gente adora a tal da "Vaca atolada", seja feito pela mãe, pela vó ou de alguma cozinha que não se encaixa na que descrevi acima. O fato é que: eu nunca havia degustado tal iguaria e só o fiz à convite do Pequeno.
A iguaria que sofria de preconceito...
Confesso que fui mais pela confiança no bom gosto do amigo (o mesmo que me fez provar e gostar da Costela de Tambaqui, que vale um post também) do que pela vontade própria. Assim, fui até o Mostardinha onde fui presenteado com uma cumbuca muito bem montadinha e cheirosa. Olhei com um certo receio e resolvi ir devagar. Peguei uma fatia de pão e passei no molho grosso e abri o caminho para o pedaço de mandioca. Começamos bem, a dupla pão / molho lembrou aquelas delícias que só a vó da gente faz. A mandioca suculenta, envolvida com pequenos pedaços da carne também caiu perfeitamente no meu estômago já não tão preconceituoso. Arrematei a experimentação com uma garfada da carne com a tal mandioca. Resultado: virei fã.
Assim, para quem gosta eu indico: vaca atolada do Mostardinha. Para quem tem nojinho ou algo do tipo, eu também indico: vaca atolada do Mostardinha.
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